Vestiu-se de sua canção mais bonita, fez sua oração e no seu céu distante, no seu mundo fantasioso correu pelas estradas, sem rumo, na sua insensatez procurando por respostas. Mas nada, ninguém poderia ajudá-la, pois não há respostas, não há perguntas, só divagações. A companhia era momentânea e saudosa no final, porque sempre! Sempre terminamos na solidão.
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