sexta-feira, 25 de junho de 2010

O Condenado


De que importa ser vivo, sentido, sem tino, sem valor?
Eu não consigo ser diferente de mim mesmo.
Não consigo não sentir o que sinto.
Estranho é ser reticente...
Não me julgue! Que não me condeno!
Faço-me impune e detenho-me.
Aprisiono-me em teus braços
E declaro-me culpado! É prisão perpétua!

Um comentário:

  1. Querido...vc sabe que adoro tudo que escreve...bobagem ficar repetindo...Amei ese poema, me identifiquei com ele....Vc conhece minha história, sabe do que estou falando.
    Beijo grande.

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