De que importa ser vivo, sentido, sem tino, sem valor?
Eu não consigo ser diferente de mim mesmo.
Não consigo não sentir o que sinto.
Estranho é ser reticente...
Não me julgue! Que não me condeno!
Faço-me impune e detenho-me.
Aprisiono-me em teus braços
E declaro-me culpado! É prisão perpétua!
Querido...vc sabe que adoro tudo que escreve...bobagem ficar repetindo...Amei ese poema, me identifiquei com ele....Vc conhece minha história, sabe do que estou falando.
ResponderExcluirBeijo grande.