Fui ao show do Teatro Mágico e estou sem palavras até agora!
Tenho a impressão que escrever sobre as coisas que mais gostamos é muito mais difícil que escrever sobre qualquer outra coisa! Comecei esse texto mais de cinco vezes já e não passei da segunda linha.
Talvez seja porque Anitelli e companhia façam tão bom uso das palavras, que nós, meros mortais nos sentimos incapazes! Então não consigo descrever exatamente o que e como foi o show, mas posso garantir que, quem nunca foi não pode morrer sem ir!! Cada música, cada frase, cada apresentação tem um gosto especial. São únicos dentro de um universo mágico e encantador, que com as cores e tons do TM deixam qualquer pessoa de bem consigo mesmo e vendo o mundo de uma outra maneira.
TM é um santo remédio para quem acha que a vida é ruim e nunca vai melhorar. Renova o corpo e alma com um banho de água do mar.
Claro que a opinião de uma fã, como eu, não é válida para quem não conhece, mas a dica é importante! Podem ir atrás que não se arrependerão!
Aline Frischlander
Como amante de boa música e da arte, seja ela em qualquer forma, venho através e oportunamente deste texto de minha querida amiga Aline deixar meu depoimento a respeito dessa excelentíssima banda, ou melhor “Trupe”, que no dia 21 do mês de setembro veio até esse nosso interior paulista (e bota interior nisso!), mais especificamente na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo participar da abertura da já tradicional Feira do Livro organizada pelo Colégio Camões.
Pois bem, esse dia já faz parte da história da cidade, levando em consideração que nunca na região fora visto espetáculo de tal magnitude, O Teatro Mágico, música, poesia, circo e teatro, “tudo n’uma coisa só!”.
A cada música executada pela trupe uma sensação diferente, pode dizer que “Camarada d’água” foi a que levou o público à loucura, em “Cidadão de papelão” e “O mérito e o monstro”, a trupe mostrou a que veio, com show de interpretação e com sua poesia engajada. Finalizando com baladas como “Realejo” e com “O anjo mais velho”, tirou lágrimas de alguns ali presentes. Público que muito me agradou, pois não houve nenhuma confusão, nada de fumantes te enchendo daquela fumaça fedorenta, e bonito era poder ver famílias reunidas todos ali, prestigiando o melhor show que a região já teve a oportunidade de acompanhar. E um tanto atrasado segue minha homenagem a trupe com a música da semana e que marcou uma amizade maravilhosa. Com vocês “O Anjo Mais Velho”.
Renato Rush
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