É uma criança vivendo num mundo de gigantes, fazendo vista cega para tudo que acontece fora das paredes sujas de seu quarto. Não tem a vontade de outrem, de pensar em ser inconstante, de tentar ser livre. Sua liberdade é se sentir querido, se encher de glória e de esperança em si. Procura a ternura e o afeto em lugares que não são seus.
Esse indivíduo caminhando solitário, não sabe onde vai, mas vive uma procura intensa e insensata de se encontrar e poder aceitar que alguém um dia irá fazer parte de sua vida, mas pede em suas orações que não o abandonem, pois ainda tem a fé de quem clama pelo perdão do pecado da imperfeição. É o que pensa essa criatura.
Estando na clausura de seu quarto tem sonhos de gente grande, de amores impossíveis e um alguém que possa entender seu jeito individualista e que o aceite como seu. Assim segue sua busca por abrigo, um lugar seguro e confiável nos braços alheios de quem souber amá-lo.
(Texto enviado ao projeto oficina de textos da escritora Maíra Viana)
mais informações: http://www.mairaviana.com.br
Esse indivíduo caminhando solitário, não sabe onde vai, mas vive uma procura intensa e insensata de se encontrar e poder aceitar que alguém um dia irá fazer parte de sua vida, mas pede em suas orações que não o abandonem, pois ainda tem a fé de quem clama pelo perdão do pecado da imperfeição. É o que pensa essa criatura.
Estando na clausura de seu quarto tem sonhos de gente grande, de amores impossíveis e um alguém que possa entender seu jeito individualista e que o aceite como seu. Assim segue sua busca por abrigo, um lugar seguro e confiável nos braços alheios de quem souber amá-lo.
(Texto enviado ao projeto oficina de textos da escritora Maíra Viana)
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